Não é de agora que Givaldo do Sindicato tem
exercido uma prática política destacada em todo interior do estado de
Pernambuco. Isso porque o que destaca uma liderança política é a sua capacidade
de agregar apoiadores e admiradores de sua pessoa no trato curricular e de sua
causa, principalmente.
Essa é a experiência que vem desde a vivência
sindical, da habilidade de apaziguar confrontos, dos entendimentos à luz da
lógica e do discernimento de ouvir com larga escala de compreensão e
tolerância. O resultado disso, tem sido a formação de um dos mais qualificados
grupos políticos da história política de Bom Conselho.
Composto por dois partidos (PT e PDT), tomam
assento sinalizando a caminhada rumo as eleições, vereadores, suplentes,
lideranças da zona rural e da cidade, novos postulantes entusiasmados,
formadores de opinião, mulheres de expressão, profissionais liberais,
ex-prefeitos e as maiores lideranças políticas do município que veem
sinalizando aproximação e apoio à causa. Além claro, de deputados estaduais e
federais que já o apoiam desde outras caminhadas e agora se empolgam ainda mais
com o novo ambiente eleitoral criado por ele, fértil em novos votos e trabalho
futuro.
Nenhuma campanha vinga apenas pelo intuito
pessoal de quem quer que se ache o despontado em pesquisa. Muito pelo
contrário. Quando o ego infla acima das possibilidades de agregar apoios e
correligionários, a tendência é o isolamento provocado pela incapacidade da boa
soma que forma um grupo político. E política é a arte da soma.
Ao contrário do que se possa imaginar, as bases
políticas de Givaldo do Sindicato hoje, não estão mais apenas no seguimento
rural. Cidade e o campo já se misturam densamente num trânsito fácil de
preferências e adesões, capaz de colocá-lo em situação de vantagem, segundo
revelam recentes pesquisas.
Outro fator que tem provocado bons comentários
da opinião pública, é a quantidade e a qualificação do grupo político de
Givaldo do Sindicato. Isso porque o nível de atenção diferenciada que ele
procura dar a seu bloco político é algo nunca antes praticado nas eleições
passadas.
Tomando-se as precauções de segurança em tempos
e pandemia, todo o grupo tem se reunido com frequência para receber orientações
em capacitações, seminários, palestras e o que mais precisam, preparando a
todos para a caminhada junto com ele. Pela primeira vez na história política de
Bom Conselho, uma liderança política preocupa-se em dotar de nível técnico seus
pré-candidatos, antes de saírem de casa para caça ao voto. Isso deve apontar
para uma futura campanha profissional, organizada e centrada em princípios
técnicos, bem distante do amadorismo improvisado em circunstâncias emocionais e
tão comum já visto nas eleições passadas em Bom Conselho.
No mais, é o único pré-candidato já procurando
seguimentos da economia, da educação, saúde, produção rural, arte e cultura,
desenvolvimento e formadores de opinião, para ouvir sugestões que devem compor
seu futuro Plano de Governo.
Esse modelo de prática política tem provocação
admiração e a aproximação necessária para a formação de um grupo que deve
assumir o território eleitoral de Bom Conselho com larga escala de aceitação
popular.
Se a conduta de uma pré-candidatura tem esse
viés inovador, imagina-se que a provável campanha em si, traga um novo ambiente
eleitoral capaz de bons resultados para Bom Conselho e seu povo.